Avaliação dos níveis de mercúrio sistêmico após exposição ocupacional ao amálgama dentário. Parte II: avaliação longitudinal

Marcelo Tomás de Oliveira, Henrique Vieira Constantino

Resumo


Este estudo avaliou longitudinalmente o teor de mercúrio. A amostra total foi de 10 acadêmicos matriculados no curso de ambos os sexos. Estes pacientes foram distribuídos em três grupos amostrais dependentes: GR1 (n = 10) – acadêmicos no início do curso, antes da primeira exposição ocupacional; GR2 (n = 10) – os mesmos acadêmicos imediatamente após a primeira exposição (48 horas depois); GR3 (n = 10) – os mesmos acadêmicos ao final do curso de graduação, após 3 anos e meio. O método de avaliação para determinação do mercúrio foi a espectrofotometria de absorção atômica a vapor frio (CV-AAS) em amostras de urina. A análise dos resultados apresentou que houve diferença estatisticamente significante entre os grupos dependentes GR1 x GR2 (p = 0,001218) e GR2 x GR3 (p = 0,012423). Existe um risco potencial de se aumentar os níveis sistêmicos de mercúrio em função da manipulação do amálgama dental.

Palavras-chave


Amálgama dental; Mercúrio; Restauração direta.

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DOI: http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v67n2.p.260

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e-ISSN: 1984-3747

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