Utilização dos equipamentos de proteção individual pelos acadêmicos de Odontologia no controle da infecção cruzada

Marcele Jardim Pimentel, Mário Márcio V. Batista Filho, Marize Raquel Diniz da Rosa, Jozemar Pereira dos Santos

Resumo


Nosso objetivo foi verificar o comportamento dos acadêmicos de Odontologia no combate à infecção cruzada. Foram aplicados 117 questionários com alunos do 5º ao 9º período. As respostas foram submetidas à análise descritiva com testes de associação de qui-quadrado e exato de Fisher (p = 0,05). Dos entrevistados, 22,22% utilizam sempre todos os EPIs, 70,9% não evitam tocar superfícies quando enluvados; 85,2% lavam as mãos antes e depois do atendimento, 15,7% acreditam que luvas não tem microperfurações e todos utilizam sabão líquido e papel toalha. Os resultados mostraram que os acadêmicos não seguem corretamente as medidas de controle de infecção cruzada.

Palavras-chave


Biossegurança; Controle de infecção cruzada; Estudante de Odontologia

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DOI: http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v66n2.p.211

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e-ISSN: 1984-3747

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