Prevalência de deiscências e fenestrações em cadáveres humanos
Resumo
Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de deiscências e fenestrações em uma amostra de conveniência de cadáveres humanos para fornecer uma identificação precisa dos defeitos ósseos. Material e Métodos: vinte cadáveres humanos, com idade variando de 20 a 40 anos, foram avaliados quanto a deiscências e fenestrações, verificadas após a elevação do retalho mucoperiosteal. Resultados: a prevalência de deiscências e fenestrações nos espécimes foi confirmada como sendo 40%, representando 5% dos dentes com lesões. As lesões mais prevalentes foram deiscências, enquanto apenas um único caso de fenestração maxilar foi observado. Conclusão: o planejamento de qualquer cirurgia plástica periodontal realizada na região anterior deve levar em consideração a possibilidade de defeitos periodontais. Portanto, considerando a alta prevalência de defeitos ósseos com potencial impacto no resultado estético, a manipulação dos tecidos moles deve ser feita com cautela, principalmente em pacientes com periodonto fino.
Palavras-chave
Periodonto; Mandíbula / anatomia e histologia; Deiscências; Cadáver
Texto completo:
PDF (English)DOI: http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v74n3.p.198
Direitos autorais 2017 Rev. Bras. Odontol.
e-ISSN: 1984-3747
A Revista Brasileira de Odontologia está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional