Prevalência de deiscências e fenestrações em cadáveres humanos

Ewaldo Antônio Vieira Rodrigues, Walter Augusto Soares Machado, Casimiro Abreu Possante de Almeida, Andréia Cristina Breda de Souza Souza, Cláudia Callegaro de Menezes, Marcos de Oliveira Barceleiro, Walmir Júnio de Pinho Reis Rodrigues, Mario Taba Jr, Sérgio Kahn

Resumo


Objetivo: o objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de deiscências e fenestrações em uma amostra de conveniência de cadáveres humanos para fornecer uma identificação precisa dos defeitos ósseos. Material e Métodos: vinte cadáveres humanos, com idade variando de 20 a 40 anos, foram avaliados quanto a deiscências e fenestrações, verificadas após a elevação do retalho mucoperiosteal. Resultados: a prevalência de deiscências e fenestrações nos espécimes foi confirmada como sendo 40%, representando 5% dos dentes com lesões. As lesões mais prevalentes foram deiscências, enquanto apenas um único caso de fenestração maxilar foi observado. Conclusão: o planejamento de qualquer cirurgia plástica periodontal realizada na região anterior deve levar em consideração a possibilidade de defeitos periodontais. Portanto, considerando a alta prevalência de defeitos ósseos com potencial impacto no resultado estético, a manipulação dos tecidos moles deve ser feita com cautela, principalmente em pacientes com periodonto fino.

Palavras-chave


Periodonto; Mandíbula / anatomia e histologia; Deiscências; Cadáver

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DOI: http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v74n3.p.198

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e-ISSN: 1984-3747

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